segunda-feira, 28 de novembro de 2011
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
I Seminário UCA Bahia - cobertura
04/11/2011
Avaliar as ações do programa Um Computador por Aluno – UCA na Bahia durante o ano de 2011, além de socializar experiências nas escolas baianas, e de outros estados, e delinear estratégias de ação para 2012. Esses foram os objetivos do I Seminário UCA Bahia realizado nos dias 03 e 04 de novembro de 2011 no auditório do Instituto Anísio Teixeira – IAT.
O evento contou com a participação do Grupo de Pesquisa Educação, Comunicação e Tecnologias (GEC), da Faculdade de Educação da UFBA, além do professor Nelson Pretto, que atuou como mediador da roda de bate-papo, onde foram relatadas experiências e trabalhos desenvolvidos por grupos de alunos e professores. Além disso, houve apresentações culturais de grupos de várias escolas.
"Apontar as dificuldades é importante, além de fazer uma avaliação sobre o que é pensado quanto à questão da tecnologia na escola, mirando-se em projetos anteriores", disse o professor Nelson. Segundo ele, o objetivo do encontro é debater as dificuldades e os problemas vividos com o projeto UCA e, principalmente, apontar pistas e soluções a serem enviadas para quem tem o poder de resolver.
Este programa se insere na fase II do Projeto UCA, que consiste em projetos-piloto desencadeados a partir da aquisição, pelo Ministério da Educação, por meio do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação – FNDE, de 150 mil equipamentos portáteis, denominados de laptops educacionais, para a execução de um projeto plural, constitutivo dos sistemas públicos de ensino dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, em escolas públicas localizadas nas áreas urbanas e rurais do país.
A Bahia foi contemplada, nesta segunda fase do programa, com a escolha de 10 escolas distribuídas entre a capital e o interior. Dentre elas, cinco são de cunho estadual. A formação está sendo promovida pela Universidade Federal da Bahia - UFBA, com apoio do IAT/SEC, que tem, por finalidade, mobilizar a adequação da estrutura física das escolas.
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
A ESCOLA DE ONTEM E A DE HOJE
A ESCOLA DE ONTEM E A DE HOJE
Para quem está lecionando há mais de quinze anos, sabe bem que muita coisa mudou desse tempo para cá. A questão da violência e da falta de respeito com o profissional da Educação já tem sido exaustivamente debatida.
Cada vez mais temos consciência de que este problema só tem piorado. Mas isso não tem se restringido ao ambiente escolar. Basta acessarmos aos notíciários para ouvirmos falar de crimes bárbaros.
Seria um reflexo da desestruturação familiar? Ou a convivência contínua com a violência que tem tornado nossos jovens indiferentes a ela? Seriam os filmes de violência incentivadores da mesma? A letra de certas músicas poderia influenciar negativamente?
Uma boa atitude seria levar para a sala de aula algumas situações para que os próprios alunos pudessem debater sobre o assunto. Deixarmos que eles falem e tentem encontrar as causas até de seu próprio comportamento. O que levaria cada um a tratar colegas, funcionários e professores de maneira grotesca e em muitos casos partindo até para um enfrentamento?Quem seriam seus modelos e ídolos?
Projeto UCA
Interdisciplinalidade X Ludicidade na linguagem Didatica
Apresentação:
O projeto jornal mural proporcionará ao aluno apropriar –se do UCA através de atividades interdisciplinar que formatam a criatividade.
Objetivo Geral:
Utilizar as ferramentas do UCA de maneira lúdica para realização das atividades propostas tornando o aluno um agente multiplicador das tecnologias digitais na comunidade escolar ( aluno x aluno, aluno x professor, aluno x funcionário) e no núcleo familiar.
Objetivo Específico:
Proporcionar a inclusão digital não só na utilização das redes sociais , mas também criando interesse pelo avanço digital como ferramenta para sua vida profissional e acadêmica.
Proporcionar uma aprendizagem significativa que torne o aluno capaz de aplicar os conhecimentos em diversos conteúdos.
Dominar a linguagem dando ênfase em desenvolver no estudante , a oralidade ,leitura e escrita.
Extinguir o analfabetismo digital na comunidade escolar.
Justificativa:
Vivemos na sociedade de conhecimento, onde o uso da tecnologia digital é fator de inclusão ou exclusão .
Assim é fundamental apresentar o interesse do corpo discente pela tecnologia digital para este aprender a conhecer, aprender a fazer e aprender a conviver.Condição essencial para o exercício da cidadania.
UCA
18/10/2011
Com o objetivo de avaliar as ações do programa Um Computador por Aluno – UCA na Bahia, além de socializar experiências nas escolas baianas e de outros estados, será realizado nos dias 03 e 04 de novembro de 2011, das 8h30 às 18h, no auditório do Instituto Anísio Teixeira – IAT, o I seminário UCA Bahia.
A ideia do evento é analisar as ações politico-operacionais do PROUCA, avaliar as ações do projeto na Bahia durante o ano 2011, socializar algumas experiências do UCA nas escolas da Bahia e de outros estados além de delinear estratégias de ação para o ano 2012
Este programa se insere na fase II do Projeto UCA, que consiste em projetos-piloto desencadeados a partir da aquisição, pelo Ministério da Educação, por meio do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação – FNDE, de 150 mil equipamentos portáteis denominados de laptops educacionais para a execução de um projeto plural, constitutivo dos sistemas públicos de ensino dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, em escolas públicas localizadas nas áreas urbanas e rurais.
A Bahia foi contemplada, nesta segunda fase do programa, com a escolha de 10 escolas distribuídas entre a capital e o interior. Dentre elas, cinco são de cunho estadual: Escola Lindemberg Cardoso - Salvador, Escola Padre Salério - Itabuna, Escola Júlia Montenegro Magalhães - Cícero Dantas, Escola Prof. Dásio José de Souza - Candeias e no Centro Territorial de Educação Profissional Portal do Sertão na zona rural de Feira de Santana, onde cada aluno, e professor, recebe um laptop educacional. A formação está sendo promovida pela Universidade Federal da Bahia - UFBA, com apoio do IAT/SEC, que tem, por finalidade, mobilizar a adequação da estrutura física das escolas.
domingo, 16 de outubro de 2011
Música
Tantinho
Carlinhos Brown
Decunde Odá
Odara, Odara
Thiriririri Yara
Oh oh yeah
Dá, Odara, Odara
Thiriririri Yara
Odara, Odara
Thiriririri Yara
Oh oh yeah
Dá, Odara, Odara
Thiriririri Yara
Fiz essa canção em coma de amor
Como sou feliz e sei que estou
Nunca amei ninguém um tantinho assim
Sem gostar de quem gostar de mim
Como sou feliz e sei que estou
Nunca amei ninguém um tantinho assim
Sem gostar de quem gostar de mim
Fiz essa canção pro tempo passar
Como estou só quero te abraçar
Se é ilusão desligue a razão
Pra bater feliz meu coração
Como estou só quero te abraçar
Se é ilusão desligue a razão
Pra bater feliz meu coração
Agora que subi ladeira, sossego
Que a poesia em minha horta choveu
Eu te quero aqui
Bem-vinda a minha vida linda, calor
Você é vitamina, guia e é show
Vem grudar em mim
Que a poesia em minha horta choveu
Eu te quero aqui
Bem-vinda a minha vida linda, calor
Você é vitamina, guia e é show
Vem grudar em mim
Por isso então dá-me tua mão
Por isso então dá-me tu amor
Por isso então dá-me tu amor
(2x)
Por isso então dá-me tu amor
Por isso então dá-me tu amor
(2x)
Odara, Odara
Thiriririri Yara
Oh oh Yeah
Dá, Odara, Odara
Thiriririri Yara
Thiriririri Yara
Oh oh Yeah
Dá, Odara, Odara
Thiriririri Yara
Hey, hey
Come on
Hey
Agora que subi ladeira sossego
Que a poesia em minha horta choveu
I Just want you here
(So much Love)
Bem vinda a minha vida linda, calor
(So much Love)
Você é vitamina, guia e é show
(So much Love)
Uh get close to me
Come on
Hey
Agora que subi ladeira sossego
Que a poesia em minha horta choveu
I Just want you here
(So much Love)
Bem vinda a minha vida linda, calor
(So much Love)
Você é vitamina, guia e é show
(So much Love)
Uh get close to me
(So much Love)
Por isso então dá-me tua mão
(So much Love)
Por isso então dá-me tu amor
(So much Love)
Por isso então dá-me tu amor
Por isso então dá-me tua mão
(So much Love)
Por isso então dá-me tu amor
(So much Love)
Por isso então dá-me tu amor
Como I love you
Como I need you
E o meu coração só quer lhe amar
Como I love you
Como I need you
E só quer saber de andar colado
Como I need you
E o meu coração só quer lhe amar
Como I love you
Como I need you
E só quer saber de andar colado
Como I love you
Como I need you
E o meu coração só quer lhe amar
Como I love you
Como I need you
E só quer saber yeah, yeah
Como I need you
E o meu coração só quer lhe amar
Como I love you
Como I need you
E só quer saber yeah, yeah
Odara, Odara
Thiriririri Yara
Oh oh Yeah
Dá, Odara, Odara
Thiriririri Yara
Thiriririri Yara
Oh oh Yeah
Dá, Odara, Odara
Thiriririri Yara
Composição: Carlinhos Brown
enviada por DanielThome
enviada por DanielThome
quinta-feira, 14 de julho de 2011
Perfil da Escola Estadual Lindembergue Cardoso
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
domingo, 19 de setembro de 2010
MENSAGEM
A Pedra
O distraído nela tropeçou...
O bruto a usou como projétil.
O empreendedor, usando-a, construiu.
O camponês, cansado da lida, dela fez assento.
Para meninos, foi brinquedo.
Drummond a poetizou.
Já, Davi, matou Golias, e Michelangelo extraiu-lhe a mais bela escultura...
E em todos esses casos, a diferença não esteve na pedra, mas no homem!
O distraído nela tropeçou...
O bruto a usou como projétil.
O empreendedor, usando-a, construiu.
O camponês, cansado da lida, dela fez assento.
Para meninos, foi brinquedo.
Drummond a poetizou.
Já, Davi, matou Golias, e Michelangelo extraiu-lhe a mais bela escultura...
E em todos esses casos, a diferença não esteve na pedra, mas no homem!
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
ESTA É A NOSSA ESCOLA.
HISTÓRICO DA ESCOLA
A Escola Estadual Lindembergue Rocha Cardoso foi fundada em 09 de dezembro de 1998 e seu funcionamento começou em 16 de março de 1999. Inicialmente esta Instituição foi projetada para atender alunos de 5ª a 8ª série. Entretanto, por falta de professores com formação para atuar neste nível a Secretaria de educação do estado da Bahia autorizou a Unidade Escolar a oferecer o ensino de 1ª a 8ª série.
Na época da decisão da fundação existiu um conflito, pois o local destinado à escola era um campo de futebol, constituindo-se, segundo representantes da comunidade, no único lazer do lugar, e não havia proposta de criação de outro espaço destinado a este fim, alguns moradores desejavam a construção de um posto de saúde ao invés da escola. Após muitas reuniões, decidiu-se construir um espaço educacional, porém alguns não se conformaram, e membros da vizinhança contrários à implantação deste estabelecimento, começaram a depredar a escola, o local também no passado era um local destinado à desova de cadáveres. Esta situação foi resolvida parcialmente pela maioria dos moradores que optaram pela construção da escola.
Anteriormente, o turno noturno funcionava, mas este foi fechado devido a ameaças contra seu quadro de funcionários, na maioria das vezes realizadas por pessoas das comunidades circunvizinhas.
A construção da escola foi uma parceria entre Governo Estadual e do Projeto Bahia Azul através de uma ONG que financiou a obra. Durante o primeiro ano de funcionamento a Unidade Escolar atravessou diversas dificuldades: Não havia máquinas de datilografia, mimeógrafo, computadores, as provas eram impressas com mimeógrafo emprestado por uma escola particular da comunidade.
Os funcionários de serviços gerais ajudavam na matrícula, os alunos ajudavam na limpeza, distribuição de merenda. A interação entre alunos e corpo docente deu origem à criação de um grupo de voluntários com crachás que eles mesmos denominaram de “FUNCIONÁRIOS DA VEJA”.
Um mutirão composto por pessoas da comunidade escolar organizou a biblioteca, nomeando-a por Biblioteca Lucy Cardoso, em homenagem à viúva do patrono da escola Lindembergue Cardoso, grande mestre, compositor e cartunista da Universidade federal da Bahia.
A dificuldade de acesso à escola desde a sua fundação dificulta a permanência de professores nesta Unidade de Ensino.
Devido às resistências relatadas, a Direção escolar, desde a fundação desta Unidade de Ensino, criou alternativas para aproximar a comunidade atendendo as necessidades sociais dos moradores, cedendo a escola para reuniões, missas e aniversários.
Hoje a escola faz parte do Projeto Escola Aberta, que é um projeto do Governo Federal com objetivo de aproximar a escola e a comunidade local e circunvizinha, intencionando que estas sintam-se pertinente a mesma.
Algumas oficina/atividades já existiam antes deste projeto sendo intensificados a partir dele. Dentre as atividades e oficinas do Programa Escola Aberta, a Unidade Escolar oferece cursos em: informática, violão, hip-hop, Futsal, marcenaria, reforço escolar (Língua Portuguesa), biscuit e culinária, deste modo havendo assim uma maior aproximação e interação entre instituição e comunidade.
Contamos também com o projeto Mais Educação que é uma iniciativa do governo federal com o propósito de implantar a educação integral, inicialmente contamos com as oficinas de letramento, matemática e saúde funcionando a todo vapor.
Unidade escolar Escola Estadual Lindembergue Cardoso
Endereço Rua Irecê, antigo Campo da Mina s/n, Periperi
Telefones 3307-4539 / 3217-4846
E-mail Escola.legal_cardoso@hotmail.com
Cadastro no MEC/Inep 29386535
Autorização de funcionamento D.O. 04 de dezembro de 1998
Classificação IDEB 2009 Fundamental I 3.0 Fundamental II 2.1
Modalidades de ensino Fundamental I, Fundamental II e médio
Quantitativo de alunos 615 alunos
sábado, 11 de setembro de 2010
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA ESCOLA
ESTRUTURA FÍSICA DA ESCOLA
PERFIL DOS ESTUDANTES
A escola tem em funcionamento os órgãos administrativos (diretoria geral, vice diretoria), órgãos auxiliares (secretaria), órgãos colegiados (colegiado escolar, conselho de classe, caixa escolar e associação de moradores), órgãos técnico-pedagógicos (serviço de coordenação pedagógica) e órgãos auxiliares (biblioteca e associação de pais).
A unidade escolar funciona com: 06 funcionários administrativos sendo 04 contratados por empresas terceirizadas e 02 do quadro efetivo do estado, 02 com ensino médio 02 com nível superior completo e 02 com nível superior incompleto, 01 porteiro contratado por empresa terceirizada com ensino médio completo, 02 seguranças contratados por empresa terceirizada ambos com nível médio completo, 03 Merendeiras contratadas por empresa terceirizada, 01 com primeiro grau incompleto e dois com ensino médio completo e 21 professores todos do quadro efetivo do estado, exceto três em regime de contratação (REDA), todos licenciados: 16 desses atuam no ensino fundamental e médio, desses 05 são pós-graduados. 04 professores atuam no ensino fundamental I todos com o ensino médio em magistério. Atualmente a escola oferece os cursos da 2ª série ao 3° ano do nível médio.
Os gestores da escola fazem parte do quadro efetivo do estado, sua forma de provimento no cargo de direção foi eleição direta pela comunidade escolar (segmentos de pais, professores, alunos e funcionários) realizada no mês de dezembro de 2008. Os gestores fizeram o curso de Gestão Escolar realizado pala SEC em parceria com a UNEB e foram ambas aprovadas
ESTRUTURA FÍSICA DA ESCOLA
A escola possui uma área total de 10.600m2 sendo 5.496.21m2 de área construída. Apresenta arquitetura moderna, possui rede de esgoto, rede elétrica e telefônica em condições de uso. Conta com: 11 salas de aulas, 01 diretoria, 01 secretaria, 01 sala de professores, 01 cantina, 01 dispensa, 01 biblioteca, 01 almoxarifado, 03 banheiros, 01 sala de digitação e 01 laboratório de informática.
PERFIL DOS ESTUDANTES
Os alunos atendidos pela Escola Estadual Lindembergue Rocha Cardoso possuem uma faixa etária de 8 a 23 anos, oriundos de famílias humildes. Em geral são afro-descendente. A maior parte dos estudantes moram apenas com as mães, possuindo, deste modo, a figura materna como referencial.
O desemprego ou a falta de assistência da família faz com que muitas crianças e adolescentes desenvolvam atividades para completar a renda doméstica, afastando-se cada vez mais da escola. Estes fatores contribuem significativamente para inversão de valores morais, educacionais, de referencial de parentesco, abalando a construção da subjetividade, a auto-estima e identidade dos sujeitos. Alguns apresentam comportamento agressivo com desvios de conduta e muitos problemas emocionais.
O desemprego ou a falta de assistência da família faz com que muitas crianças e adolescentes desenvolvam atividades para completar a renda doméstica, afastando-se cada vez mais da escola. Estes fatores contribuem significativamente para inversão de valores morais, educacionais, de referencial de parentesco, abalando a construção da subjetividade, a auto-estima e identidade dos sujeitos. Alguns apresentam comportamento agressivo com desvios de conduta e muitos problemas emocionais.
Somam-se a estas questões a falta de assistência governamental no que se refere à oferta de espaço de lazer, atividades culturais como: cinema, teatro, exposições, espetáculos de dança, música etc. A maioria parece não pertencer a uma religião específica, mas assistem a cultos evangélicos.
Diante de tantas interferências negativas vale ressaltar que os alunos são considerados seres criativos, idealistas, inteligentes, possuidores de espírito solidário, respeitadores e esforçados.
PERFIL DA COMUNIDADE DE ENTORNO
A comunidade local é formada em sua maioria por trabalhadores de classe média, com carga horária de trabalho extensa, há muitos desempregados. Não há atendimento médico e dentário satisfatório, nem áreas de lazer no local. Há uma Associação de Moradores atuante que sempre traz para a comunidade serviços jurídicos e de saúde. O Posto de Saúde também vem a escola para prestar assistência aos alunos através da higiene bucal com a aplicação de flúor e escovação e os pais recebem assistência com palestras para obesos, hipertensos e diabéticos .
Gestão, Corpo docente e Apoio
Diretor Cátia Cristina Ribeiro Teles
Vice-diretor(a)Lindinalva dos Santos
Coordenador(a) Pedagógico(a)
Secretário (a) Tânia Maria Matias
Professores do fundamental I
Railda Fernandes Mato Grosso
Célia Veloso
Márcia Maria Santos da Cruz
Emília Maria Santos de Oliveira
Lindinalva dos Santos
Lindinalva dos Santos
Professores do fundamental II e nível médio
André Luis Marcelino
Antônio Robsom Alves
Aranildes Resedá dos Santos
Deusely Moreira
Eliana de Lima
Joélia Luisa Lima
Maria Célia Freire
Maria das Graças Santos Macedo
Marivalda Bispo
Omar Santos Reis
Ricardo Luis dos Santos
Roseane Beatriz dos Anjos
Telma Oliveira Mendes
Caroline Nascimento Santos
Pessoal de Apoio
Jocilene, Jordivalda, Vilma, Alessandra, Orli, Dulce, Cristiane,
Dilma, Valdete, Simone, Jairo, Roque, Boaventura
Dilma, Valdete, Simone, Jairo, Roque, Boaventura
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
REVITALIZAÇÃO DO CONSELHO ESCOLAR
Plano de Ação Para Revitalização do Conselho Escolar
Justificativa
O Colegiado Escolar desta U.E. apesar de ter todos os seus representantes por segmento e terem sido escolhidos por eleição não atuam segundo a sua função legal que deve ser mobilizadora, consultiva, deliberativa e fiscal.
O Conselho Escolar está constituído por 04 atores de todos os segmentos (pais, alunos, funcionários e professores), sendo 02 titulares e 02 suplentes e o representante da comunidade local na pessoa da presidente da Associação de Moradores do Bairro. Bienalmente são realizadas reuniões para a eleição dos membros, entretanto, percebemos uma participação pouco significativa apenas do segmento dos professores e dos outros segmentos a participação é tímida, quase não é notada.
A título de exemplo o colegiado foi empossado em 2008, o segmento professor se reuniu algumas raras vezes de forma extraordinária e apenas uma vez a opinião do segmento aluno foi considerada.
Sua atuação pouco significativa reflete-se no aumento dos problemas relacionados à evasão, a repetência, a distorção idade x série, ao desinteresse didático por parte do educando e ao baixo índice do IDEB.
Queremos com as ações elencadas abaixo resolver ou minimizar os sérios problemas pelos quais passa esta escola resgatando o seu primordial papel – o de educar para a sociedade, elevando a auto-estima de todos os envolvidos no processo ensino-aprendizagem, ouvindo e atendendo na medida do possível seus anseios por uma escola de qualidade, através de uma gestão participativa e democrática.
Objetivo
Ampliar os níveis de participação do Conselho Escolar de forma a estabelecer relações de compromisso, parceria e co-responsabilidade entre a escola e a comunidade, visando à melhoria da qualidade de ensino.
Ações
Fixação em local visível de cartaz com os nomes dos titulares e suplentes de cada segmento escolhidos em 2010; 21/02/2011
Mesa redonda com representantes dos segmentos envolvidos para leitura da base legal do Colegiado (Leis, decretos e portarias); 28/02/2010
Colocação de carta-convite nos murais e quadros de avisos para os alunos com antecedência, convidando-os para a reunião do Conselho Escolar; 15/02/2011
Reunião do Conselho Escolar segmento aluno; 22/02/2011
Envio de carta-convite através dos alunos com antecedência, convidando os membros do segmento pais; 09/03/2011
Entrega de carta-convite com antecedência, convidando os membros do segmento funcionário e professor; 09/03/2011
Mobilização da comunidade através de: cartazes, faixas, entrevistas na rádio escola ou rádio local da comunidade, utilização de espaço do blog etc.; 10/03/2011
Organização de um seminário para os membros eleitos se apresentarem e confirmarem suas propostas de trabalho; 23/03/2011
Elaboração, divulgação e fixação em local visível do calendário das reuniões mensais; 24/03/2011
Elaboração de cartaz com as propostas ratificadas na reunião; 24/03/2011
Formação em Conselhos Escolares para a equipe integrante do Conselho Escolar; 07/04/2011
Celebração como o dia dos pais, das mães e do amigo comemorados com a comunidade escolar (em suas datas específicas, com o objetivo de trazer a comunidade para dentro da escola).
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